10/08/2009

DESTAQUE 7 "EPIDEMIA GLOBAL" enviado por Peter



A epidemia global está a alastrar a um ritmo vertiginoso.
A OMB (Organização Mundial do Bem Estar) prevê que biliões de pessoas serão infectadas no prazo de dez anos.

Os sintomas desta doença terrível:



1 - Tendência para ser guiado por sua intuição pessoal em vez de agir sob a pressão dos medos, das premissas e condicionamentos do passado.



2 - Total falta de interesse em julgar os outros, julgar-se e interessar-se em tudo o que leva ao conflito.



3 - Perda total da capacidade de preocupar-se (este é um dos sintomas mais graves)



4 - Prazer constante em apreciar as coisas e as pessoas tal como elas são, causando a extinção do hábito de querer mudar os outros.



5 - Desejo intenso de se transformar positivamente para gerir seus pensamentos, emoções, corpo físico, sua vida e seu ambiente físico constantemente para desenvolver o seu potencial para a saúde, a criatividade e amor.



6 - Repetidos ataques de sorriso, aquele sorriso que diz "obrigado" e dá um sentido de unidade e harmonia com todas as coisas vivas.



7 - Abertura constantemente crescente ao espírito de infância, à simplicidade, ao riso e à alegria.




8 - Momentos cada vez mais frequentes de comunicação consciente com a alma, não-dual.... Ser, o que dá uma agradável sensação de plenitude e felicidade.



9 - Prazer em comportar-se como curandeiro que traz alegria e luz, em vez de críticas ou indiferença.



10 - Capacidade para viver sozinho, em casais, em família e sociedade na fluidez e igualdade, sem se comportar como vítimas, mauzões ou salvadores.



11 - Sentimento de se sentir responsável e orgulhoso em oferecer ao mundo os sonhos de um futuro abundante, harmonioso e pacífico.



12- Aceitação completa de sua presença na Terra e de escolher a cada momento, a beleza, a bondade, a verdade e a vida.
Se você quiser viver com medo, dependência, conflito, doença e conformismo, evitar contacto com pessoas com esses sintomas.



Esta doença é extremamente contagiosa!



Se você já tem os sintomas, saiba que sua condição é provavelmente irreversível. O tratamento médico pode eliminar alguns sintomas temporariamente, mas não consegue resistir ao inevitável progresso da doença.

Nenhuma vacina anti-felicidade existe!



Como esta doença da felicidade causa uma perda do medo de morrer, que é um dos pilares centrais das crenças da sociedade materialista
moderna, agitações sociais podem ocorrer, tais como greves do espírito guerreiro e da necessidade de ter razão, união de pessoas felizes para cantar, dançar e celebrar a vida, círculos de partilha e de cura, ataques de riso e celebração emocional e colectiva.

SOCIOLOGIA 4


BALL, Philip, Massa Crítica. Lisboa: Gradiva, 2009 (ca. 619 pp. e 45 euros)

“Seja como for, não nos devemos esquecer de que existe pouco verdadeiramente novo numa visão que reconhece a socieade e a cultura como características que emergem da interacção de muitos indivíduos autónomos, orientados apenas por preocupações simples e locais. O sociólogo alemão Geord Simmel sumariou a filosofia da actual física da sociedade em 1908: «Sociedade é simplesmente o nome dado a um conjunto de indivíduos ligados pela interacção» (4). Robert E. Park. Um cientista social morto americano, apurou essa noção em 1927, ao apontar a forma como os indivíduos actuam em conjunto: «As instituições e as estruturas sociais de todos os géneros podem ser vistos como produtos da acção colectiva» (5). (pp. 561,2)

“Um puxão e um empurrão: uma tensão entre desejos em conflito. Isto é tudo o que é necessário para empurrar o nosso comportamento social para padrões complexos e muitas vezes imprevisíveis, ditados por influências que estão para lá da nossa experiência imediata e da nossa capacidade de controlar. Independentemente daquilo em que acreditamos acerca das motivações do comportamento individual, quando pertencemos a um grupo, não podemos ter certeza daquilo que havemos de esperar” (p.579)

(4) G. Simmel (1908) The Sociology of Georg Simmel, ed. e trad. K.H.Wolf, Free Press, Illinois, 1990

(5) R. E. Park (1927) «Human nature and colective behaviour» American Jornal of Sociology, 32,733)

Arquivo do blogue